Papai Noel está diferente no Dona Íris!

Além do atendimento sempre atencioso, durante todo o ano o Hospital e Maternidade Dona Íris (HMDI) realiza ações de humanização para oferecer uma experiência positiva aos pacientes. Neste Natal, a equipe de Psicologia da unidade vestiu os bebês internados na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN), na Unidade de Cuidados Intermediários (UCIN) e na UCIN Canguru com gorros de Papai Noel e presenteou os acompanhantes com fotos do momento especial. Entitulada "Meu primeiro Natal", a atividade teve excelente aceitação dos familiares.

"Natal é uma data em que celebramos o nascimento, e os bebês da UTI merecem muito comemorar o nascimento, celebrar a vida a cada dia. Nós investimos afetivamente nos pais para que eles possam investir afetivamente em seus filhos", conta a psicóloga Rafaela Paula Marciano ao destacar que, além do cuidado ofertado ao bebê, é essencial acolher a família.

Além das fotos dos recém-nascidos, os acompanhantes dos bebês foram presenteados também com um suspiro em formato de árvore de Natal ou de gorro de Papai Noel. "O suspiro natalino foi para adoçar um pouco os dias nublados na UTI e renovar as forças desses pais para permanecerem na unidade até a recuperação dos filhos. Muitos estão afastados da família há semanas, meses, deixaram outros filhos em casa… e passar a data do Natal longe de casa e das pessoas que amamos não é fácil. Esperamos que com essa ação eles possam sentir que essa é a casa deles também (provisória), e a foto do bebê com o gorro de Papai Noel vai ficar como lembrança do primeiro Natal do filho na unidade neonatal", pontua Rafaela.

Psicólogas que atuam na UTIN e na UCIN, Nayara Ruben Di Menezes e Márcia Antônia Lemos explicam que essas ações propiciam um ambiente afetivo e facilitam a construção de um bom vínculo entre equipe, a família e o paciente. Além disso, permitem a criação de memórias que favorecem a construção da maternagem e a inserção dos bebês na vida da sua família.

*A publicação dessas fotos foi autorizada pelos familiares ou responsáveis.

Por Monique Pacheco, assessora de comunicação da FUNDAHC
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