Projeto Cê Lia recebe doação de 68 livros

O Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC) recebeu, na última semana, a doação de 68 livros para compor o acervo espaço de leitura Cê Lia do Célia. Os títulos foram doados pela professora aposentada do Distrito Federal Cida Melo, prima da colaboradora Lúcia Inês. "Ao visitá-la em Brasília, expliquei sobre o projeto e, imediatamente, ela se mobilizou. E disse ainda que vai buscar novos livros para doar", contou Lúcia.

A equipe da unidade ficou feliz em saber que o objetivo do espaço de leitura extrapolou as fronteiras do estado de Goiás. "Em outros momentos, já recebemos doações de filhos e parentes de colaboradores, mas fora do estado foi a primeira vez. Que este momento possa estimular outros doadores para enriquecer o nosso espaço", comemorou Kátia Gesa, gestora da Qualidade do hospital.

Sobre o Cê Lia

Em outubro de 2021, no mês em que se celebra o Dia do Professor, o HMMCC deu início a um projeto de incentivo à leitura, à busca por conhecimento e à expansão da mente. Carinhosamente batizado de "Cê Lia", o cantinho da leitura foi criado com a colaboração dos próprios profissionais, que doaram os primeiros livros para compor o acervo da maternidade. Hoje, mais de 200 títulos fazem parte do acervo da biblioteca comunitária do Célia Câmara.

“Este projeto faz parte da visão e missão do HMMCC concernente à humanização e ao desenvolvimento, além de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores por meio dos benefícios que a leitura trás: melhora no funcionamento do cérebro; da criatividade; incita o senso crítico; provoca empatia, dentre outros”, reforço Kátia.

Funcionamento do Cê Lia

As pessoas que quiserem doar livros ao projeto devem dirigir-se à sala da Gestão da Qualidade do HMMCC. Os exemplares são carimbados com o nome do doador e logo colocados à disposição dos colegas. Não há restrição quanto ao gênero ou língua das obras e as doações podem acontecer a qualquer momento.

Além disso, o colaborador pode escolher um livro de sua preferência e levá-lo consigo. “A devolução é voluntária, mas se eu pego e não devolvo ou trago outro livro, em breve o espaço deixará de existir. Dessa forma, instigamos a consciência e a responsabilidade pelo espaço, de forma coletiva”, finalizou Kátia, assinalando que a ideia é que cada colaborador seja corresponsável pelo espaço.

A colaboradora Lúcia com os 68 exemplares doados pela prima Cida.

Por Monique Pacheco, assessora de comunicação da FUNDAHC
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